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Carro dos bombeiros de New York
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Os jeeps Willys modelo MB foram fabricados entre 18 de Novembro de 1941 e 21 de Setembro de 1945. Segundo Ray Cowdery, em seu excelente livro "All-American Wonder", vol. 2, nesses 47 meses os modelos foram sofrendo várias alterações, muitas delas significativas, que permitem diferenciá-los em 4 grandes séries. Há também 4 sub-séries que se referem aos veículos fabricados durante os períodos de transição entre cada série. Os veículos produzidos durante esses períodos de transição tinham características comuns às séries anteriores e posteriores.
Série | Numeração Willys MB | Numeração Ford GPW | Período |
VEP (Very Early Production) | 100.001 a 120.700 | 1 a 16.000 | Nov/41 a Mar/42 |
Transição VEP/ EP | 120.700 a 143.507 | 16.000 a 20.000 | Fev/42 a Mai/42 |
EP (Early Production) | 143.507 a 158.372 | 20.000 a 45.000 | Mai/42 a Ago/42 |
Transição EP/ MSP | 158.372 a 174.739 | 45.000 a 60.000 | Jul/42 a Set/42 |
MSP (Middle-Series Production) | 174.739 a 277.000 | 60.000 a 158.000 | Ago/42 a Nov/43 |
Transição MSP/ LP | 277.000 a 284.000 | 158.000 a 165.000 | Out/43 a Nov/43 |
LP (Late Production) | 284.000 a 445.000 | 165.000 a 265.000 | Nov/43 a Set/45 |
Transição LP/ PWP(*) | 445.000 a 461.341 | 265.000 a 278.500 | Ago/45 a Set/45 |
(*) PWP - Post War Production
Pelas características que pude observar e com base na classificação definida por Ray Cowdery no "All-American Wonder", o meu Jeep é do período de transição entre os VEP (Very Early Production) e os EP (Early Production). Seu número de série, 123.476, e sua data de fabricação, 03 de Março de 1942, estão no período definido no livro para aquela sub-série (entre 120.700 e 143.507 e entre Fevereiro e Maio de 1942). Por ser um modelo de transição, reúne características de ambos os períodos. Do período VEP (slat-grill) tem os apoios de borracha do parabrisas no capô, marca Willys estampada em alto-relevo no painel traseiro e fixação do estepe com três parafusos. Do período EP tem porta-luvas com trinco e grade frontal prensada. Embora não fizessem parte dos acessórios desse período, muitos veículos receberam um upgrade posteriormente, sendo instalados no pára-lamas dianteiro esquerdo a lanterna de blackout, tomada de força para reboque e latão de gasolina (jerrycan) com o respectivo suporte.
Pouco registrado na literatura especializada e nos manuais militares, as ilustrações acima, obtidas no manual do Exército Canadense, "Lista de Peças Sobressalentes Para o Utilitário Leve Willys Modelo MB ¼ Ton 4x4" (M-440-W-102), publicado pela Willys-Overland em Maio de 1942, documentam esse modelo de transição entre os VEP e os EP.
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Piloto:Juan Manuel Fangio
Team manager:Alfred Neubauer
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O Fiat 500 é, sem dúvida, um marco da história da indústria automóvel. Dado aconhecer, ao mundo, na cidade natal da marcar italiana (Turim), a 4 de Julho de 1957, o pequeno Fiat continuou a ser construído até 1975, altura em que atingia 18 anos e alcançava a extraordinária fasquia de 4 milhões de unidades fabricadas.
Meio século depois, a Fiat faz regressar um ícone e tal como o fez da primeira vez, voltará a desvendar, também a 4 de Julho e em Turim, o novo Fiat 500. Tal como o original, o novo Fiat 500, vai ser um pequeno automóvel de três portas delimitado por linhas simples mas elegantes e por uma frente com 3 grupos ópticos distintos. Ao contrário do original, o tejadilho surge em vidro escurecido em detrimento da capota de lona.
O interior do novo Fiat 500, segue o legado retro dos seus antecedentes combinado com um progresso tecnológico: GPS, Bluetooth, e ligação para computadores portáteis, resultado dos acordos entre a Fiat e a Microsoft.
Em termos de mecânica, o novo Fiat 500 irá apresentar três motorizações: duas a gasolina (1.2, 8 válvulas de 69 cv e 1.4, 16 válvulas de 100cv) e uma diesel (1.3 Multijet com turbocompressor de 75cv), equipados com caixas manuais de cinco velocidades, excepto a versão
veja mais sobre este carro aqui
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A história do Kubelwagen mistura-se com a do Carocha, como é óbvio.
Estavamos na década de 20 do século passado e a Alemanha recuperava da Grande Guerra. O Tratado de Versalhes não permetia ao governo alargar-se em despesas de rearmamento. Os veículos do exército eram basicamente veículos idênticos aos civis, com excepção da cor, com camuflagem.
Na década de 30 os carros militares começaram a ser em maior número e descapotáveis. A sua carroçaria aberta permitia aos seus ocupantes saltarem do carro mais facilmente em caso de ataques. Para se protegerem da chuva e sol teriam uma capota simples e rápida de montar. As portas metálicas por vezes eram inexistentes, sendo de cabedal enrolado (tipo os Hebmuller da polícia, anos mais tarde).
A língua alemã muitas vezes é formada de palavras que são a união de outras, como é o caso do Volkswagen (Volks para povo e Wagen para carro). A palavra Kubelwagen é outra.
Dado a forma dos bancos destes carros, cedo começaram a ser denominados "Kubelsitze", o que levou a "Kubelsitzwagen" e depois a "Kubelwagen", o que numa tradução à letra dá-nos "Carro balde".
O Kubelwagen era fiável, tinha um peso reduzido, consumia pouca gasolina e fundamentalmente, por ser refrigerado a ar, não tinha os problemas de congelamento de água nas baixas temperaturas da frente russa e de aquecimento no deserto na África.
À época, se comparamos os consumos, o peso, a simplicidade mecânica do Kubelwagen com os dos Jeeps americanos e outros veículos semelhantes, era francamente melhor, acrescentando a versatilidade de utilização.
Os Aliados, quando capturaram os primeiros Kubelwagen, ficaram admirados com as capacidades que eles tinham.
Outro factor decisivo, era a facilidade com que eram efectuadas as reparações, no cenário de guerra.
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Taxi mexicano
Na Cidade do México existem várias companhias e diferentes modalidades de contratação. Os «Táxis» de sítio são brancos com riscas cor-de-laranja e não podem ser mandados parar na rua, atendendo apenas por chamadas telefónicas. O Volkswagen pintados de amarelo ou verde são táxis normais. Os condutores dos que têm um distintivo branco e vermelho falam inglês e são mais caros. Por fim, os táxis que operam no aeroporto têm o símbolo de um avião para se distinguirem dos outros.
Curiosidade:
Como os «carochas» apenas têm duas portas e o acesso ao banco traseiro ser difícil, a maior parte não tem o assento do «pendura» o que facilita a entrada e saída dos passageiros.
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O Mehari foi construído pela citroen entre 1968 e 1988 e era um carro todo aberto, ideal para o nosso clima trópico ;) Este carro foi baseado no Citroën 2CV (outro carro mítico da marca) e era feito principalmente de plastico ABS (já naquela altura tinha ABS, apesar de ser de outro tipo ! ;)
O motor era um 602cc, também do 2CV6 Entre 1980 e 1983 foi produzido um Méhari todo-o-terreno com excelentes prestações offroad, dada a leveza da sua estrutura.
Uma curiosidade deste carro é que não tinha cintos de segurança, pelo menos em alguma das suas versões, que é a peça chave de segurança automóvel!
Este veículo é agora uma peça de colecção, mas ainda se vêem uns poucos pelas estradas.
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Carro pilotado por H. Kallstrom e navegado por G. Haggbom RAC Rally 1969 , campeões do mundo nesse ano
Em 1963 a Lancia substituía seu Appia por um sedan moderno e de técnica interessante. O Fulvia tinha particularidades como a tracção dianteira, rara na época, e motor de quatro cilindros em V com duplo carburador Solex e inclinado a 45°.
A versão coupê nascia dois anos depois, em Março, e ganhou logo fama mundial por ter alcançado um enorme sucesso nos ralis.
O primeiro Fulvia desportivo foi o 1200 HF, de Janeiro de 1966. A sigla era alusiva à HF Squadra Corse, equipa de competição da Lancia fundada três anos antes. Tinha motor mais potente, de 88 cv (8 cv a mais que a versão normal), portas e capô em alumínio, janelas em plástico e vinha sem pára-choques, para alívio do peso. Nas pistas seu motor chegou a atingir 108 cv ás 7.000 rpm.
No ano seguinte, o Fulvia HF passou para um bloco de 1,3 litros e 101 cv! Com quase quatro metros de comprimento e pesando apenas 825 kg, o novo Rally 1300 HF podia alcançar 174 km/h. Uma relação de caixa mais curta e um diferencial autoblocante eram opcionais da época. Mais uma vez a equipa de competição fez um belo trabalho, gerando uma versão melhorada para 1,4 litros com potência de 128 cv às 7.200 rpm. Em 1968 um Fulvia com esse motor chegou a correr num circuito de asfalto e tinha sete velocidades…
A escalada de potência continuou, e no mesmo ano chegava o 1600 HF de 114 cv, na versão stradale, isto é, de estrada, e a caixa de velocidades recebeu cinco marchas. O Fulvia já se destacava nas pistas poeirentas diante de carros mais leves, como o Alpine A110 e mais potentes como o Porsche 911. A sua carreira de vitórias incluiu o escaldante campeonato europeu de rallyes de 1969.
Em novembro de 1970 era apresentada a segunda fase de produção do Fulvia, em versões de 1,3 e 1,6 litros. Essa série facturou o campeonato mundial de rallies de 1972 e o europeu de 1973, além de várias provas de relevo como o Tour de Corse de 1967 e o rali de Monte Carlo de 1972. A versão 1,3 foi a mais vendida na história do modelo: 45.200 unidades, além de 4.400 da série Monte Carlo, alusiva ao rali (outras 3.700 saíram com o motor 1,6).
O Fulvia Monte Carlo trazia pintura em vermelho, com capô e porta-malas em preto, faróis de nevoeiro, volante revestido em couro e caixa de velocidades de relação curta. Com dois carburadores de corpo duplo no motor V4, desenvolvia 90 cv e chegava a 170 km/h. Em Dezembro de 1973 nascia o terceiro Fulvia, cujas versões básica, Monte Carlo e Safari somaram 28.700 unidades.
Este sucesso da Lancia foi produzido até 1976, dois anos depois do lançamento do Stratos. O novo desportivo, moderno e ainda mais vitorioso nos ralis, deu continuidade à tradição desportiva da marca italiana, incorporada desde 1969 ao grupo Fiat.
Recentemente, a Lancia apresentou o concept do novo Fulvia, inspirado no anterior modelo. Ainda não há data de produção mas espera-se que seja entre 2007 e 2008.
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Curiosidade:Oferecida por um amigo que possui uma destas
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1952 - 300 Sport - ( W194 )
Tudo começa já em 1947, apenas dois anos após o fim do conflito, quando Rudolf Uhlenhaut e seu time de engenheiros inicia o desenvolvimento do projeto 300 Sport, um novo carro esporte que se tornaria uma lenda no mundo automobilístico. Com recursos financeiros, logísticos e até de peças extremamente limitados, foi determinado que o coração da 300SL seria um motor de seis cilindros em linha com 3 litros de deslocamento.
Em 1951 era introduzido o 300 Limousine “Adenauer” e vários de seus componentes mecânicos acabaram por ser herdados pela 300SL.. As grandes novidades desse novo esportivo eram um chassis tubular que pesava somente 50 kg e era envolvido por uma belíssima carroceria de alumínio com um Cx (Coeficiente de penetração aerodinâmica) de apenas 0.25, um valor não superado até hoje por nenhum outro modelo Mercedes-Benz. Devido ao tipo de construção, as portas se abriam para cima, um detalhe ultra futurístico que conferiu ao modelo seu tão conhecido nome de “Asa de Gaivota” ou "Gull Wing" na língua inglesa.
Em março de 1952, os agora denominados W194 foram apresentados à imprensa alemã na autobahn Stuttgart-Heilbronn causando verdadeiro furor entre os jornalistas. A ilustre carreira profissional da 300SL inclui performances espetaculares ainda em 1952 conquistando 1º, 2º, 3º e 4º lugares no Laço Norte de Nürburgring, 2º e 4º na Mille Miglia e 1º, 2º e 3º em Berne além de vencer a mais famosa e prestigiada de todas as competições de turismo, as 24 Horas de Le Mans levando também o 2º lugar na prova.
No fim de 1952 para fechar o ano no topo, o carro n° 4 pilotado por Kling e Klenk conquistou a vitória na Carrera Panamericana seguido por Hermann Lang e Erwin Grupp em 2º no carro n° 3 e como se estes fantásticos resultados não bastassem, a prova foi completada em menos de 19 horas, 3 horas a menos que o recorde anterior !
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cilindrada - 2996 cc
potencia - 114 cc
peso - 1758kg
velocidade max. - 169 Km
consumo - 18,5 l / 100 Km
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Curiosidades: vencedor em Le Mans 1986 (31maio e 1 Junho ) pilotos-D.Bell;A.Holbert;H.Stuck
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Curiosidade:Carro conduzido pelo Pierre Bouillon "Levegh" e pelo americano Jhon Fitch no Le Mans 1955 ( 11 e 12 Junho) em que o francês perdeu a vida após um acidente
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Curiosidade: Foi num carro destes que James Dean sofreu o acidente do qual foi vitima mortal
O Porsche 550 foi um carro esporte produzido pela Porsche durante os anos 1950.
Inspirada pelos pequenos modelos Spyder que surgiam no cenário das corridas da época (particularmente por um pequeno Porsche 356 Spyder desenvolvido por Walter Glöckler em 1951), a fábrica decidiu construir um carro semelhante, seu primeiro projeto dedicado especificamente a competições.
O 550 ficou conhecido como Spyder ou RS, e deu a Porsche sua primeira vitória geral em uma cometição de grande porte, a Targa Florio de 1956.
Seu sucessor de 1957 e diante, o Porsche 718, foi ainda mais bem sucedido, pontuando na Fórmula 1 até 1963.
Embora dois carros tenham sido produzidos com um motor OHV Volkswagen modificado, o motor "Type 547" da Porsche (desenhado por Dr. Ernst Fuhrmann) foi o padrão para todos os 550s. O motor Fuhrmann era muito avançado para sua época, com quatro comando de válvulas, todos acionados via uma Königswelle pelo virabrequim, ajudando a desenvolver os 110 bhp do carro (muita potência para um carro tão leve). Com o motor que o equipava, o 550 era capaz de desenvolver tanto quanto - e em muitos casos melhor do que - carros Ferrari e Jaguar com motores maiores. O particularmente raro 356 Carrera foi o único modelo standard da Porsche a mais tarde utilizar este motor.
Embora a Porsche já viesse competindo com o 356 por muitos anos, o 550 se diferenciava por ser o primeiro modelo da fábrica desenhado para este propósito. A fábrica promoveu o 550 com muito êxito no circuito internacional, valendo-se principalmente do sucesso nas 24 horas de Le Mans de 1954, onde ele venceu em sua categoria.
Mais tarde naquele ano a Porsche começou a produção de uma série de carros para o consumidor final, construindo 90 unidades antes de substituir co carro pela versão 550A em 1956.
O 550A apresentava várias melhorias sobre o modelo original, incluindo um chassis reforçado, a última versão do motor Fuhrmann, combinado com uma transmissão de cinco velocidades, e uma suspensão traseira multi-link, com sobresterçamento reduzido e melhor manejo
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Curiosidade: Carro utilizado por Fangio no primeiro GP F1 de Berlim -alemanha 1954(fez a pole e ficou em segundo)
19542350, 2210 and 2150 (Monaco) mm
Carrro: | Mercedes W196 | Motor: | 8-cilindros em linha | ||||
construtor: | Mercedes-Benz | Bore X Stroke: | 76 X 68.8 mm | ||||
ano: | 1954 | Cilindrada: | 2,496 cc | ||||
Classe: | Formula 1 | cavalos: | 257 bhp a 8,200 rpm | ||||
Wheelbase: | 2350, 2210 and 2150 (Monaco) mm | Tracção: | 1330 mm in front, 1358 mm rear |
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Notas: | Tires were 6.00 x 16 front and 7.00 x 16 rear. Weight: 650 kg (monoposto), 750 kg (streamline) |
Miniatura Schuco
Curiosidade: Oferecido por um amigo que trabalha na Opel
A Opel liderou a sua primeira revolução contra a "sociedade de classes" do sector automóvel em 1967 com o lançamento do Opel Commodore. Até esse ano, os automóveis podiam ser uma de duas coisas: confortáveis ou dinâmicos. O Commodore apresentava-se luxuosamente equipado e rico em cromados, características que ajudaram a elevá-lo à posição de "Comandante entre os Rekords" (citação retirada da revista "Auto Motor und Sport"). No entanto, o seu motor de seis cilindros possuía notáveis reservas de binário, gerando um potente débito de 115 cv a partir de uma cilindrada de apenas 2500 cc - números impressionantes para a época. O Opel Commodore era comercializado nas versões sedan de 2 e 4 portas e coupé. Era rápido, conseguindo alcançar a velocidade de 175 km/h. Era confortável e dispunha de espaço para cinco pessoas. Tinha prestígio, tinha carácter e estava predestinado ao sucesso. No final de 1971, a Opel tinha vendido 156.497 unidades – incluindo 70.333 coupés (modelos GS e GS/E) – do seu automóvel desportivo familiar.
Por essa altura, o modelo tinha evoluído. O primeiro melhoramento chegou em Setembro de 1967, com a adição de dois carburadores 'Register' de fluxo descendente. O motor do Commodore GS debitava agora 130 cv. Com um peso de apenas 1160 quilogramas, estava pronto a ombrear com "verdadeiros" automóveis desportivos, alcançando velocidades máximas de quase 190 km/h e uma aceleração dos 0 aos 100 km/h em menos de 11 segundos. Em Setembro de 1968, o modelo passava a estar disponível, em opção, com uma nova caixa automática de três velocidades, no lugar de uma transmissão manual de quatro velocidades.
Em 1970 seguiu-se novo aumento de potência. A Opel introduziu duas variantes GS adicionais, a GS/E 2500 e a GS 2800 com motor de seis cilindros e 145 cv, da nova linha de modelos Kapitän/Admiral. Mas a coroa viria a pertencer ao Commodore GS/E, de 150 cv, um dos primeiríssimos Opel com injecção de combustível. Conseguia chegar aos 197 km/h e usava a insígnia GS/E em vermelho vivo sobre a grelha frontal preta.
As empresas de 'tuning' rapidamente encontraram maneiras de aumentar a performance do seis cilindros para 170 cv, sem diminuir a excepcional fiabilidade do motor. Rapidamente, o Commodore GS/E estava a participar nas competições europeias. A piloto de ralis Marie-Claude Beaumont levou o seu GS/E do Grupo 1 à vitória em 1970, na 'Ladies Cup' do Rali de Monte Carlo.
Ao Commodore A, produzido entre os anos de 1972 e 1977, seguiu-se o Commodore B, disponível nas versões sedan de 4 portas ou coupé de 2 portas. O Commodore manteve-se fiel à tradição de oferecer tecnologia a preços acessíveis, aliada a uma motorização potente num design atraente. A versão GS/E vinha equipada com um motor de 2800 cc, de seis cilindros capaze de entregar 160 cv. O Commodore C, disponível de 1978 a 1982, era comercializado com um motor de 2500 cc e uma potência máxima de 115 cv. O modelo perdia deliberadamente o carácter desportivo e cedia o sector dos coupés desportivos ao Opel Monza, que fez a sua estreia em 1977.
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Curiosidade : foi o meu primeiro carro
O Opel Kadett começou a ser produzido em 1937 até 1940. Vinte e dois anos depois, em 1962, o Kadett volta às linhas de produção da Opel. Em 1992, trinta anos depois de ter iniciado terminava a produção do Kadett, sendo substituído pelo Astra.
Desde 1962, houve várias gerações do Opel Kadett: Kadett A (1962-1965), Kadett B (1965-1973), Kadett C (1973-1979), Kadett D (1979-1984) e o Kadett E (1984-1991). A partir de 1992, o nome Kadett deixou de ser utilizado tendo sido adoptada a designação Astra.